quarta-feira, 4 de julho de 2012


Ser  honestos e sinceros não nos dá o direito de dizer tudo o que pensamos 


Há opiniões discrepantes em relação às pessoas que são muito cuidadosas e delicadas quando expressam seu ponto de vista, especialmente sobre temas polêmicos. Alguns as julgam falsas e hipócritas, pois escolhem as palavras com o intuito de agradar o interlocutor. Resultado: desconfia-se de sua sinceridade.
Outros, porém, pensam de forma diferente. Acham que são espíritos mais atentos, preocupados em não ser invasivos e grosseiros. Tomam cuidado, sim, porque não gostariam, em hipótese alguma, de magoar a pessoa com a qual estão conversando.

Pode parecer também que o tipo mais espontâneo e sincero é mais veemente na defesa de suas idéias, enquanto o mais delicado tem menos interesse em fazer prevalecer seu ponto de vista, ficando sempre “em cima do muro”. Embora muitas vezes tais considerações sejam verdadeiras, penso que não é tão simples fazer a avaliação da conduta mais adequada. Esse assunto não só envolve questões morais, mas diz respeito à eficácia da comunicação entre as pessoas.

Sob o aspecto moral, a preocupação com o outro se impõe sempre. Ser honestos e sinceros não nos dá o direito de dizer tudo que pensamos. A franqueza pode ser prejudicial. Por exemplo, se uma pessoa, ao encontrar um amigo de rosto abatido, falar: “Puxa, como você está pálido! Até parece doente”, estará sendo sincera, mas tremendamente insensível.
A verdade não subtrai o caráter agressivo da afirmação; pelo contrário o acentua. Na prática, acredito que uma boa forma de avaliar uma ação é pelo resultado. Se o efeito for destrutivo, a ação será nociva, independentemente da “boa intenção” daquele que a praticou.

A tese de que devemos falar tudo o que pensamos é ainda mais indefensável quando o objetivo é facilitar o entendimento e a comunicação. Indiscutivelmente o ser humano é vaidoso e, se se sentir ofendido por alguma palavra ou atitude do outro, acabará desenvolvendo uma postura negativa em relação a essa pessoa.
Se alguém iniciar uma frase com expressões do tipo “Você não percebe nada”, “Qualquer idiota é capaz de compreender que...”, elas provocarão uma espécie de surdez imediata. Não ouviremos o resto do argumento ou então o ouviremos com o intuito de encontrar bons raciocínios para derrubá-lo.

Quando a gente se expressa, é preciso ter extremo cuidado com as palavras, pois elas atingem positiva ou negativamente o interlocutor. No processo de comunicação, a recepção é tão importante quanto a emissão dos sinais. Temos que nos lembrar disso se quisermos agir de modo construtivo para nós e para os demais.
O descaso pelo “receptor” indica desrespeito moral e agressividade (voluntária ou não). Há pessoas que só têm interesse em mostrar como são perspicazes e brilhantes. Querem ficar por cima. Querem ensinar e não aprender. Despertam raiva, não admiração, pois a arte de seduzir caminha exatamente na direção oposta.
Um homem (ou uma mulher) atraente faz o outro se sentir bonito, legal e inteligente. Prefere dar atenção a repetir o tempo todo “Como sou bárbaro e maravilhoso”.

Qual a pessoa que gosta de se aproximar de alguém cujo objetivo principal é a autopromoção constante? Quem atura discursos intermináveis baseados num narcisismo oco? Praticamente ninguém. O descaso pelo interlocutor é, a meu ver, fruto de um individualismo acirrado e oculta o desejo inconsciente de se dar mal na vida.

Você não deve brincar com os sentimentos das pessoas.

Você não deve nunca brincar com os sentimentos de alguém, isso é muito constrangedor para a pessoa, e lembre-se que um dia o mesmo pode acontecer com você! Se uma pessoa está apaixonada por você e este sentimento não está sendo correspondido, não fique provocando a pessoa, dando esperanças se nunca for retribuir o que promete.
E lembre-se que o próximo assim como você tem sentimentos e que devem ser respeitados assim como você deseja que te respeitem! Existem pessoas que ao ficarem apaixonadas se esquecem da vida, ficam iludidas, ou mesmo só pensam na pessoa, e assim muitas acabam se tornando tímidas perto das pessoas, ficam sem jeito ao estar diante da amada, etc.
Mas o importante é não brincar com as pessoas, este é um assunto sério, e que deve ser levado a sério! Quando alguém começar a gostar de você, e você perceber que é sério, mas que não será correspondido procure conversar com a pessoa o mais rápido possível, e esclareça que é só amizade e nada a mais, para evitar machucar o coração da pessoa.

terça-feira, 3 de julho de 2012


Conheça os novos 30 beijos do Kama Sutra




Quem disse que “um beijo é só um beijo” certamente não foi beijado com um daqueles de tirar o fôlego. Um beijo pode ser sexy, doce, lento, rápido, suave, simples, quente. O vocabulário é pouco para dizer tudo o que os lábios podem transmitir.


O beijo por si só é uma arte? e o Kama Sutra reconhece seu poder para expressar sentimentos, emoções e paixões. Por isso, no livro há descrição com detalhes dos beijos e ocasiões em que cada um dos tipos de beijo devem ser usados.

O ato de beijar combina três sentidos: o paladar, o tato e o olfato. Se cada sentido, separadamente, é capaz de produzir uma forte reação emocional, os três juntos podem transportar a pessoa para o “sétimo céu”.

Os beijos podem ir desde um contato fugaz, como um atrito inesperado, até uma fusão de dois corpos por meio dos lábios. Nos dois extremos, existem numerosas variações, ainda que muitas pessoas descuidem desta habilidade que, como todas, está sujeita as leis de aprendizagem: constância, criatividade e paciência.

Segundo o Kama Sutra, os 30 tipos de beijos são:

1. Beijo de lado

Quando as cabeças das duas pessoas se inclinam em direções opostas e o beijo é produzido nessa postura.
Essa é uma das formas mais comuns de se beijar e a preferida dos filmes. As cabeças inclinadas permitem um melhor contato dos lábios e uma penetração profunda da língua. É um modo excelente de começar um encontro amoroso apaixonado e também um modo de estimular a paixão entre o casal.

2. Beijo inclinado
Quando um dos dois coloca a cabeça para trás e a outra pessoa, que a segura pelo queixo, a beija. A doçura e o afeto são as emoções principais que são transmitidas com esse beijo. Um beijo desse tipo é apropriado para as preliminares, quando se prefere fazer sexo com lentidão e de frente.

3. Beijo direto
Quando os lábios dos dois se unem diretamente e se chupam como se fossem uma fruta madura. É um tipo de beijo em que o importante é que além de serem chupados, os lábios sejam mordiscados e levemente acariciados com a língua. É um beijo tranqüilo e demorado, que pode expressar uma forte paixão e que excita muitas pessoas mais do que o beijo de língua.

4. Beijo pressão
Os lábios se pressionam fortemente com a boca fechada. É um beijo para iniciar a relação ou para terminá-la, não convém mantê-lo por muito tempo. Os dentes se cravam na parte interior dos lábios e pode sair sangue.
5. Beijo superior
Quando um dos dois pega o lábio superior com seus dentes e o outro devolve o “carinho” beijando-lhe o lábio inferior. Na descrição deste beijo fala-se que uma pessoa do casal deve tomar a iniciativa e o outro se limita a correspondê-la. Uma possível razão para isso é que o Kama Sutra foi escrito para homens ativos e mulheres passivas. Mas, nos casais atuais, cada um deve ser o mais criativo possível e deixar que a imaginação se expresse como ela é, e não se limite a responder a iniciativa do outro.

6. Beijo broche
Quando um dos dois se prende aos lábios de seu amante, isso é chamado de beijo broche. E se o que realiza o beijo toca seus dentes, a gengiva ou o céu da boca com a língua, esse beijo chama-se “luta de língua”.

7. Beijo palpitante
Quando um dos dois deposita sobre os lábios milhares de beijos bem pequenos percorrendo toda a boca e as comissuras (junção dos lábios).

8. Beijo contato
Quando se toca ligeiramente com a língua a boca do outro e faz apenas contato com os lábios.

9. Beijo para acender a chama
É o beijo na comissura (junção) dos lábios que costuma ser dado no meio da noite para incendiar a paixão.

10. Beijo para distrair
O beijo ideal para quando vocês estiverem assistindo a algo na televisão e a pessoa quer chamar a atenção do parceiro com seus beijos. Para começar, lembre-se de que nem todos os beijos precisam ser na boca. Segundo o Kama Sutra, outros lugares recomendados para iniciar a “batalha” são: a testa, os olhos, as bochechas, o peito, os seios, a zona abaixo da boca, a cabeça, a nuca e o pescoço junto com a clavícula.

11. Beijo nominal
Quando um dos dois se limita a tocar a boca do outro, depois de beijá-la, com os dedos.

12. Beijo com os cílios
Quando se percorre os lábios ou o rosto do outro e se acariciam os cílios com beijos.

13. Beijo com um dedo
Quando o amante percorre a boca da amada por dentro e por fora com um dedo.

14. Beijo com dois dedos
Quando o amante fecha dois dedos, molha-os ligeiramente nos lábios da amada e faz uma pressão sobre sua boca.

15. Beijo que desperta
O beijo que se dá nas têmporas, próximo da raiz do cabelo, quando o outro está dormindo, para despertá-lo com suavidade.
16. Beijo que demonstra
Costumam ser dados a noite e em lugares públicos. Um dos dois se aproxima do outro e o beija suavemente na mão ou no pescoço.

17. Beijo da lembrança
É dado quando os amantes estão descansando após a satisfação sexual e um dos dois coloca a cabeça sobre a coxa do outro e deixa-a cair, como se estivesse com sono, beijando-lhe na coxa ou nos dedos do pé.

18. Beijo transferido
Esse beijo ocorre quando o amante, na presença da amada, beija alguém que esteja próximo dele no rosto, ou mesmo alguma foto ou qualquer outra coisa, olhando para ela como se o beijo fosse para a parceira.


19. Beijo choroso
É produzido quando um dos dois sente tanta falta do outro, que na ausência do outro beija seu retrato.
20. Beijo viajante
Ainda que pareça que os beijos sempre costumam se centralizar na boca, colocar os lábios em outras partes do corpo é uma forma de excitação garantida.

21. Beijo no peito
Os beijos mais efetivos nos seios são os que se aplicam primeiro com os lábios, suavemente e com um pouco de saliva. Depois, intensifica-se a pressão e, se a parceira o deseja e gosta desse tipo de beijo, pode-se pegar os seios com os dentes e pressionar ligeiramente. Algumas pessoas preferem sentir um pouco de dor nos seios quando estão prestes a ter um orgasmo.

22. Beijo sem pressa
A chave é prestar total atenção no corpo do outro. Quanto mais controle você tiver e mais se concentrar em acariciar e beijar cada canto do corpo, mais intensa será a sensação de prazer para ambos.

Onde há amor, há dor 

Segundo a tradição erótica da Índia, a mordida é um elemento muito importante e o Kama Sutra dá uma boa lista de mordidas com toda riqueza de detalhes.
As mordidas costumam ser dadas em quase todas as partes do corpo e vão desde a mordida brincalhona, mais provocadora que erótica, até o forte apertão com os dentes que costuma ser dado no calor da paixão e faz com que os orgasmos sejam mais duradouros. No entanto, muitos costumam evitar este último tipo de mordida, porque é difícil de controlar e costuma deixar marcas muito evidentes. Também porque durante o orgasmo as mandíbulas podem sofrer um espasmo e fechar com força, o que pode ocasionar feridas.

As mordidas recomendadas pelo Kama Sutra são:

23. Mordida de Javali

O rastro que deixa na pele são como filas indianas, muito próximas umas das outras e com intervalos vermelhos como as pegadas que costumam ser deixadas pelos javalis no barro. É uma mordida que costuma ser feita no ombro.
24. A nuvem quebrada
Consiste em levantamentos desiguais da pele em círculo, produzidos pelos espaços que há entre os dentes. O Kama Sutra especifica que este tipo de mordida deve ser feita no peito.

25. Mordida escondida
É a mordida que só deixa uma intensa marca vermelha e que deve ser dada no lábio inferior.

26. Mordida clássica
Quando se pega com os dentes uma grande quantidade de pele.

27. O ponto
Quando se pega com os dentes uma pequena quantidade de pele de tal maneira que só fique uma marca como um ponto vermelho.
28. A linha dos pontos
Quando essa pequena porção de pele é mordida com todos os dentes e todos eles deixam sua marca. Deve ser dada na testa ou na coxa.

29. O coral e a joia
É a mordida que resulta da junção dos dentes e dos lábios. Os lábios são o coral e os dentes são a jóia.

30. A linha de jóias
Quando se dá uma mordida com todos os dentes.

Os opostos se atraem?




O grande sonho inatingível da humanidade é a felicidade plena e por isso a busca pela fórmula de modelo ideal de relacionamento faz parte do script dessa busca incessante.

Se já é difícil tomar decisões pessoais e perseguir a realização desses objetivos, imagine fazer isso num relacionamento afetivo onde tem o outro como variante e, como uma outra persona, com sonhos, desejos e dificuldades pessoais.

Por isso que no que diz respeito aos relacionamentos humanos e, principalmente afetivos, nenhuma assertiva funciona, pois os afetos funcionam sob regras próprias, construídas principalmente por experiências vividas, cultura, educação e muitos outros fatores, inclusive e principalmente os inconscientes.

Nessa busca, vez ou outra, aparecem certezas ou modismos que acabam (des)orientando-nos ou é a busca da alma gêmea ou também a radicalização dos opostos que se atraem.

E sobre isso eu gostaria de refletir, pois nunca se viu tantos desencontros e tanta fugacidade nos relacionamentos afetivos.

Tudo que é novo ou diferente é muito excitante. Isso se aplica às diferenças entre as pessoas, de personalidade ou mesmo de maneiras de viver. Portanto, conviver com alguém que não seja em nada semelhante a mim ou ao meu contexto é atraentes, sem dúvida! Mas, convenhamos, deve dar um cansaço e tanto!

Mas a excitação que a novidade traz gera uma energia extra que a curiosidade alimenta e sabemos que uma experiência nova pode ser muito criativa e apaixonante. Faz a pessoa enxergar um mundo novo além de seus horizontes e hábitos e isso leva a um crescimento pessoal grande e prazeroso, desde que seja produtivo.

Caso contrário será mais uma página para o rol de relacionamentos destrutivos, não do relacionamento em si, mas destrutivos para os sonhos, o ego e muitas vezes para a própria vida.

Quando falamos em relacionamentos afetivos, deduzimos o desejo de construir uma relação baseada num primeiro momento na paixão e que, ao amadurecer, reforce o interesse entre as partes se transformando, talvez, naquilo que chamamos de amor.

Nesse sentido, as diferenças não excluem a possibilidade de dar certo, mas que convenhamos faz com que se tenha mais trabalho. Isso, sem dúvida.

O fato de pessoas sempre se sentirem atraídas por personalidades opostas tem a ver com a idéia de ver no outro o que ela deseja para si ou, no mínimo, o que a instiga.

A inveja existe e é disso que estamos falando. A inveja, tão mal falada, também pode ser a ferramenta que vai nos trazer o crescimento pessoal quando bem elaborada. Mas, de uma forma geral, nas histórias de paixão, o que traz um peso maior é a descoberta do outro diferente.

Por isso, é tentador. Mas vejam bem: diferentes todos nós somos e isso até certo ponto é vantagem. Contudo, falando de oposto, também sabemos que, no mínimo, devemos ser maleáveis para aceitar, acatar e até para conviver.

Como os afetos não são ciências exatas não podemos falar taxativamente em probabilidades de acerto e erro sem se viver esse tipo de situação.

Porém, quanto maiores as diferenças menores as chances, não há dúvida. Isso ocorre principalmente com diferenças de base, como caráter, moral, religião e não necessariamente quanto ao estilo de música que cada um gosta.

As diferenças enriquecedoras são aquelas baseadas nos aspectos que enriquecem a relação e não naqueles que esvaziam e exigem sacrifícios. Pois numa determinada hora essa conta será cobrada.

Acho que seria mais produtivo ao invés de discutirmos apenas diferenças e semelhanças focarmos as questões de identificação, pois identificação está relacionada com admiração, alegria e prazer. Com certeza são aspectos que aproximam.

Mas isso nada tem a ver com alma gêmea. Pessoas iguais acabam tornando o relacionamento tranqüilo, porém monótono e a monotonia geralmente não deixa margem para se criar algo.

Dia desses ouvi uma brincadeira sobre essas relações entre iguais. Falava que dizer ´eu só vou onde você vai´ parece letra de música, samba canção cujo nome é ..fim de caso.

Desencontros, crises e dúvidas nos levam à reflexão sobre nós mesmos e, ao refletirmos nos conhecemos melhor a nós e aos nossos reais desejos. E se apropriando disso, temos mais condições de dialogar, não aquele diálogo infrutífero de palavras vazias e sim o diálogo do encontro, com a possibilidade de desencontrar e reencontrar ali adiante quando por ventura eu me descaminhar.

Receitas prontas não existem, mas basicamente desejos em comum, vontade de crescer com a relação e que essa relação seja o instrumento de busca conjunta para os mesmos objetivos. Eu gosto muito de uma frase de Saint Exupery que traduz talvez a receita: “caminhar não olhando apenas um nos olhos do outro, mas ambos na mesma direção”.

10 dicas incríveis para atingir o orgasmo


 


1. Autoconhecimento é tudo  - Você já deve ter ouvido diversas vezes que conhecer o próprio corpo é a maneira mais fácil de chegar ao orgasmo. E de fato é. Durante o sexo, é mais fácil o orgasmo ser atingido com o estímulo direto do clitóris do que na penetração. "Quando a mulher se masturba e conhece os pontos que lhe dão mais prazer, consegue ter mais confiança em si mesma. Consequentemente sabe orientar o parceiro a tocá-la da forma que ela mais gosta", disse a sexóloga. Dessa maneira é mais fácil ficar relaxada e curtir a relação como um todo.

2. Vibradores e brinquedinhos  - Sim, invista nesses acessórios. Ao contrário do que se pensa, eles não servem apenas para a penetração. Alguns modelos ajudam as mulheres a se descobrir e se autoestimular. Existem diversos tipos de vibradores e brinquedinhos eróticos que estimulam as regiões de prazer e ajudam a chegar lá. 

3. Imagine muita bobagem - Deixe a sua imaginação ir além. Pense em sexo: nas coisas que você já fez, naquilo que está louca para experimentar ou acha que nunca teria atrevimento suficiente para realizar. Fantasiar as vontades e desejos aumenta a excitação do corpo e deixa a mulher predisposta para o orgasmo.

4. Posições poderosas - Há certas posições que podem dar uma ajudinha na hora de atingir o orgasmo. De acordo com a sexóloga, muitas mulheres afirmam que quando ficam por cima de seus parceiros é mais favorável para se excitar. Essa posição causa maior estímulo, pois permite uma penetração mais profunda e possibilita que o púbis do parceiro friccione diretamente o clitóris, além disso, a mulher tem o controle sobre a velocidade e profundidade da penetração. Porém, vale lembrar que o mais interessante é experimentar diversas posições até encontrar aquela que dê mais prazer.

5. Querer é poder - "Algumas mulheres afirmam categoricamente: ´eu não consigo ter orgasmo.´ Com isso elas criam uma espécie de bloqueio e fica mais difícil de conseguir relaxar. Então, eu sempre digo ´permita-se´ a ter essas sensações, busque elas. É a melhor maneira de curtir o momento sexual, seja na relação com outra pessoa, ou na própria masturbação."

6. Mande embora as distrações - Não se concentre em qualquer coisa que desvie sua atenção do que está rolando na cama com o parceiro. Nada de pensar no que vai fazer depois, nas obrigações, no trabalho do dia seguinte. As distrações são um forte sabotador do clímax e impedem que você se concentre por inteiro nas sensações eróticas.

7. Preliminares - Isso sempre vale a pena reforçar diversas vezes. As preliminares são imprescindíveis para uma boa relação, elas preparam o corpo para desfrutar os prazeres sexuais e dão o tempo necessário para a mulher entrar no espírito do momento. A "regrinha" é simples: quanto mais carícias o homem faz na mulher, seja apenas com o beijo ou com toques nas regiões genitais, mais fácil fica delas se excitarem e chegarem ao orgasmo.

8. Filmes eróticos - Esse não é um recurso apenas para os homens. "Muitas mulheres ficam excitadas assistindo a filmes eróticos. Para as mulheres mais ousadas, ou que querem experimentar, vale a pena tentar esse recurso. Ele mexe bastante com a imaginação, e isso é fundamental."

9. Sexo oral - Algumas mulheres afirmam que só conseguem atingir o orgasmo através do sexo oral. De fato, essa é uma técnica poderosíssima porque estimula diretamente o clitóris, explica a sexóloga.

10. Sintonizando - Um clichê que todas as mulheres estão cansadas de ouvir, mas que é preciso estar atenta, é perceber em que sintonia está o relacionamento com seu parceiro. A sexóloga afirma que para atingir o orgasmo é preciso que o casal esteja em harmonia, e um dos meios práticos para que isso que seja possível é a comunicação. "É preciso falar sobre sexo, aquilo que gosta, o que não gosta, as fantasias e desejos. Claro que isso não precisa ser durante a relação sexual, mas sim em um ´papinho´ fora da cama". 

Dicas para um homem enfrentar a TPM feminina




Fato número 1 para você, homem descrente: TPM não é lenda urbana. Fato número 2, para o homem desencanado: TPM pode ser usada como atenuante em casos de assassinato. Fato número 3, para o homem alarmista: uma crise de TPM será o real motivo da terceira guerra mundial e extinção da raça humana. 
 
Os machos de plantão costumam, insensivelmente, chamar a TPM de frescura feminina, mas todos os meses os hormônios transformam o corpo feminino em uma máquina de pinball viva, com dezenas de luzinhas piscando em seu interior e causando dores de cabeça, câimbras, nevralgias, dor no estômago, acne, desmaios, estresse, rompantes emocionais etc. E assim como acontece no fliperama, qualquer mau jeito de sua parte vai dar "tilt".
Existe um bando de homens sortudos  que já se relacionaram com garotas que atingem no máximo um choro recatado quando no período das três letrinhas, mas também aqueles que já viram sua parceira se transformar num refugo de O Exorcista, vomitar verde, girar a cabeça e gritar que vai comer seu fígado com ervilhas e um bom Chianti. Para este segundo grupo,  dez dicas para sobreviver ao cataclismo e manter seu relacionamento bem saudável:

1. Anote na agenda: não é difícil calcular um ciclo menstrual, então saiba que a mais ou menos 28 dias de uma crise histérica sobre a salada não ter azeitonas o bastante, você enfrentará outra e faça um lembrete por escrito ou dançará. Se você for realmente um cara de sorte, esse é o momento no mês onde ela quer ficar sozinha e não te ver. Acate o pedido da moçoila e fuja.

2. Evite assuntos polêmicos no período: só lembrando que qualquer assunto será polêmico, ou seja, não fale. Só responda. E sempre dando a razão a ela. E por favor, não entre em brigas se ela quiser uma. Você não vai perder pontos de masculinidade nessa.

3. É normal ela não querer sexo:  num estudo do Hospital das Clínicas com 513 mulheres, 84% afirmaram perder o desejo sexual quando na TPM. Somente 15% mostraram um aumento na vontade de transar. Se sua namorada estiver no primeiro grupo, tenha paciência e não insista. Se estiver no segundo, parabéns.

4. Nunca diga a ela que ela está na TPM:  nenhuma mulher em sã consciência gosta de ser considerada uma maníaca psicopata na pré-menstruação e poucas admitem que sejam afetadas por ela. Se você entender que tudo se deve aos hormônios (e não à personalidade) vai saber que não deve fazer piadas ou comentários a respeito. Finja que nada acontece.

5. Não faça surpresas: das duas, uma, ou ela estará deprimida ou ansiosa, assim surpreendê-la com algo grande ou importante pode causar problemas sérios. Pequenos agrados como dar flores ou bombons caem bem, mas nem pense em chegar com aquela TV LCD de 42 polegadas que vocês estavam discutindo se compravam ou não há semanas ou assistirá à reencenação do cerco a Stalingrado ali mesmo na sua sala.

6. Não estranhe seus hábitos alimentares: tem mulheres que durante o período pré-menstrual não querem comer absolutamente nada, mas a maioria torna-se um Obelix de saias e sim, consegue devorar um javali sozinha. Mais uma vez ponha a culpa nos hormônios e contente-se que de que ela não está grávida ou pediria pizza de sardinha com chantilly.

7. Pequenas coisas são superlativadas: fale a verdade, depois de um tempo de relacionamento você já sabe quais são as coisas que irritam a sua amada, portanto na época da TPM essas pequenas manias vão ganhar um status de problema de estado. Sendo assim, nada de assento da privada levantado, louça suja na pia, lixo lotado, tolha de banho molhada na cama e outras coisas tão explosivas.

8. Não mencione as espinhas no rosto dela: repita mentalmente por 100 vezes: "espinhas são charmosas" e o problema acaba.

9. Não tente solucionar o problema da TPM: ela sabe o que é bom para combater os sintomas do momento, já que enfrenta isso desde os 13 anos de idade. Ficar oferecendo chazinhos ou remédios não vai adiantar nada, quando a cura são 18 barras de chocolate. Deixe que ela resolva o problema e limite-se a buscar o que ela pedir.

10. Não fique desesperado se nada disso funcionar: se ainda não acharam uma solução médica-científica para a TPM, então você não vai querer que nós tenhamos a palavra final, não é?

Dicas para melhorar o desempenho sexual dos casais.



 - Não se acomode em um sexo rotineiro. Muitas satisfações ainda podem ocorrer se você procurar sair um pouco de sua rotina;

- Escolha um momento em que os dois estejam calmos e livres de "stress", para transarem;

- Utilize um lugar calmo, onde não seja interrompido;

- Na intimidade de seu quarto, fique apenas de roupa íntima, você e seu parceiro (a);

- A masturbação é um ótimo exercício para o auto-conhecimento e ainda ajuda algumas pessoas a ganhar auto-confiança e pode facilitar a transição para a relação;

- Varie: posições, lugares, horários isso cria um clima de “novidade” e incentiva a relação sexual;

- Use a criatividade e deixe suas fantasias se exteriorizarem. Não as isole de quem você ama. Pelo contrário, partilhe em prol de uma vida sexual de renovação;

- Deixe os problemas financeiros e de trabalho em casa. Saia para namorar, como no início do relacionamento, dedicando um dia da semana para isso, seja para jantar fora, ir ao cinema ou outro programa qualquer, assim como vocês faziam no ínicio do relacionamento;

- Lembre do primeiro encontro e o que fez vocês se aproximarem, para sempre lembrar o que chamou atenção naquele parceiro e o porque de estarem juntos;

- Convide seu parceiro (a) para sair por um ou dois dias. Deixe seus filhos com alguém responsável para não trazer preocupações durante esse período. E junto com os filhos deixe também a culpa; e,

- Abrace, beije, deixe bilhetes, para seu (sua) o seu parceiro (a) e lhe certifique que o amor ainda existe no casal e que a cumplicidade pode ser renovada.
Qual é a hora certa de ir para a cama?


Por mais que todos digam que não existe uma cartilha ou regras estabelecidas quando a dúvida é sobre qual a hora certa de ir para a cama num novo relacionamento, também todos sabem que a nossa cultura – ainda com fortes tendências patriarcais e, portanto, machistas – reserva expectativas e julgamentos diferentes para homens e mulheres.

De forma bem resumida, a ideia disseminada popularmente é que eles devem chegar à cama o mais rapidamente possível para provarem que são viris, enquanto elas devem prorrogar ao máximo, a fim de provarem que são “moças sérias”. Ou seja, a confusão está armada, já que essa matemática não funciona!

Sendo assim, aposto no equilíbrio e no bom senso. Acima de tudo, acredito que o segredo do sucesso e da satisfação sexual está em cada um saber reconhecer seu próprio desejo, seus reais sentimentos, a despeito das carências ou da ilusão acerca do que o outro vai pensar. Acredite: o que o outro vai pensar é problema dele e, além disso, você nunca vai saber antecipadamente. Então, concentre-se no que você mesma está pensado!

Mais do que tentar encontrar uma resposta racional ou politicamente correta, o melhor é ter coragem de refletir: “o que eu realmente quero fazer: transar agora ou esperar até que me sinta mais segura”? E quanto mais praticar esse tipo de autoquestionamento, mais certeiras serão suas escolhas!

Acontece que, num mundo onde parece haver ‘certo’ e ‘errado’ para tudo, inclusive hora ideal de fazer amor com alguém, muitas pessoas se esquecem de consultar quem importa nessa história – elas mesmas! Assim, tendem aos extremos: ou banalizam o ato sexual e terminam transando “a torto e a direito”, e voltam para casa com a impressão de que foram escolhidas em vez de terem feito escolhas; ou se engessam em fórmulas do tipo “só transo depois do terceiro encontro ou de um compromisso assumido”.

Perdem a sutileza do desejo e deixam de vivenciar as tão gostosas fases que antecedem a descoberta da verdadeira resposta sobre ir “aos finalmentes”! Afinal, carícias, jogos saudáveis de sedução, insinuações, provocações e o imperdível exercício da sensualidade podem transformar um encontro tenso e inseguro em uma noite lúdica, divertida e criativa – ainda que não haja sexo!

Enfim, a hora certa é aquela em que você não tem dúvidas, e que seu corpo, seu coração e sua mente estão entregues ao desejo e àquela impagável sensação de estar muito à vontade ao lado do outro. Se depois de tudo isso, você ainda quiser saber qual a garantia de que ele vai ligar no dia seguinte ou de que vai querer te assumir, sinto em lhe informar que quando o tema é amor e sexo, não existem garantias. A única certeza que você pode assegurar-se é a de que seguiu seu coração, respeitou seus limites, agiu de acordo com seus valores e foi você mesma, sem ficar tentando parecer isso ou aquilo, além de quem você realmente é!

E se ele ficar ou for embora, você continuará certa de que qualquer outra decisão que tivesse tomado sobre ir ou não ir para a cama, teria sido contrária aos seus verdadeiros sentimentos e desejos. No final das contas, pode apostar que é isso o que mais importa!


Como falar sobre o final do relacionamento?



O assunto que trato aqui não tem muita relação com as perguntas que recebo, não me lembro de nenhuma até hoje com alguma relevância nessa questão. É, entretanto, um tema recorrente da vida de casais ou da experiência da grande maioria. Casais que após um tempo de relação, pode ser um longo ou curto período, se aproximam do fim, sofrem desgastes, não sabem mais como conviver e muitas vezes se atrapalham nesse processo.

Quando um relacionamento se inicia muitos sonhos e projetos são partilhados e construídos. O caminho que se tem à frente é novo, interessante, lindo e tudo correndo bem, eterno. Mas a partir do momento em que a jornada começa a ser percorrida, muitos novos caminhos, escolhas, surpresas acontecem e muitos deles esbarram no que se tinha sonhado e planejado, nem sempre estão em acordo com o que se esperava. Isso não significa o fim já que no final absolutamente nada acontece conforme planejamos, mas dependendo da situação pode ser muito mais difícil de administrar. Claro que desentendimentos, desencontros, brigas farão parte da vida de qualquer casal, o problema começa a acontecer quando isso tudo se torna constante demais e difícil de se ajustar na dupla.

Alguns casais conseguem superar suas diferenças, administrar as brigas e até a usar os momentos de crise em benefício da dupla. Para isso é fundamental amor, comprometimento, maturidade e tolerância. Já outros, por mais que tentem e se esforcem, não alcançam esse objetivo e precisam lidar com a dor do final. Ainda assim, ainda que saibamos que os finais existem na vida de todos, os sentimentos de derrota e frustração são imensos, a interrupção de um projeto é sempre difícil e desafiador.

É sobre esses casais que falarei um pouco. Ninguém começa imaginando o fim, mas tenho visto cada vez mais na minha prática clínica o quanto é necessário admitirmos que em algum momento o fim chegou e não se há mais o que fazer, pelo menos naquele período. Percebo casais que estendem o limite até o "elástico" arrebentar e sofrem ainda mais. Atuam mais do que refletem, e á quando se dão conta a convivência está muito ruim e quando não, perdida. Certas pessoas na tentativa de evitar a ruptura e salvar o relacionamento esquecem de si mesmas, salvam o casamento, mas pagam o preço alto que muitas vezes envolve o seu próprio bem estar.

Algumas vezes o final é a melhor solução naquele momento. Quando percebemos que a vida a dois se tornou uma ciranda repetitiva, de dores que vão e voltam, de hábitos que não se dissipam, onde nada se transforma é fundamental refletir sobre o que estão fazendo com si mesmos e com o casamento.

Inúmeras são as razões para o término de um relacionamento, desde impaciência com as diferenças e incapacidade de conviver com elas até a simples razão de mudanças em cada um que faz com que muitas vezes os membros do casal cresçam para direções opostas e percam o foco em um mesmo objetivo.

Buscar o culpado também pouco ajudará, deve-se buscar onde cada um foi responsável, qual a participação tanto positiva quanto negativa durante o casamento, onde erraram, onde acertaram. Na tentativa de superar uma crise essas devem ser as perguntas feitas para o outro e acima de tudo a si mesmo.

Não viso ser pessimista ou negativa nas colocações, mas alerto sobre uma questão sempre muito difícil e delicada de se ver e viver, que é o final do amor. Se não do amor, pelo menos da possibilidade de estarem juntos, já que sabemos que apesar da importância primordial do amor, ele não sustenta sozinho nenhuma relação.

Gosto sempre de dizer que o amor que sentimos pelo outro não pode ser maior do que o valor e amor que sentimos por nós mesmos. Temos que ser acima de tudo leais a nós mesmos. Cuidar, investir, se comprometer e superar as dificuldades de um relacionamento são gestos válidos e importantes, mas devemos fazer o mesmo com nossas vidas, cuidar e investir para que as escolhas feitas sejam saudáveis e enriquecedoras. Se alcançou um ponto onde a destrutividade supera a saúde, esse é o ponto onde, novamente, devemos ser leais ao nosso bem estar. 

Como lidar com a paquera no ambiente de trabalho?






Não é novidade que muitos casais se formam em um ambiente de trabalho. Pesquisas apontam que relacionamentos estão se tornando cada vez mais comuns dentro das empresas. Com as jornadas de trabalho cada vez mais longas, as pessoas se aproximam muito mais do que em tempos passados, é uma consequência natural, quanto maior o tempo que se passa junto a um grupo, mais estreitos os laços se tornam, mais se conhece intimamente aquele que está ao seu lado, mais se compartilha sobre questões pessoais e cria-se o terreno para que venham também a desenvolver relacionamentos para além de uma amizade.

Um outro fator que contribui para esse cenário é o fato das empresas com características mais jovens, com conceitos menos tradicionais e que, apesar da hierarquia lidam bem e melhor com a informalidade nas relações. Salvo algumas empresas que preservam a proibição dos namoros, muitas se redefiniriam e permitem que eles aconteçam; o que não muda, entretanto, é a necessidade de seguir certas regras de boa conduta e bom senso.

Quando se convive com alguém, em qualquer ambiente que seja, acadêmico, profissional ou social não há como evitar sentir o interesse se ele estiver presente entre duas pessoas. O que marca a diferença de como conduzir esse interesse será justamente o cenário onde ele se passa. Muitas pessoas ficam em dúvida de como lidar com uma paquera dentro do ambiente de trabalho. Vamos dar algumas sugestões de como levar de forma saudável e cuidadosa essa relação:

Em primeiro lugar é importante que se tenha clareza sobre o código de conduta da empresa onde trabalha e o que é esperado dos funcionários de acordo com cada circunstância. Passada essa etapa, será fundamental ficar atento a certos detalhes que irão preservar não apenas a dupla como também o bem estar geral do grupo.

Esse é um ponto que muitos costumam esquecer, ter um namorado no ambiente de trabalho pode afetar a todo um grupo se a dupla não souber conduzir de forma madura o relacionamento. Cenas de ciúmes e discussões geram clima pesado e desconforto, nutrem fofocas e aumentam os comentários, tudo isso pode levar a uma importante queda de produtividade, não precisará de muito para que se associe rendimento com relacionamento e o cargo de um dos dois pode ficar comprometido.

Assim como beijos, abraços, apelidos, bilhetinhos, presentes, conversas sem fim nos chats podem gerar uma impressão infantil do relacionamento e novamente gerar clima de desconforto em razão da inadequação.

Seja por problemas pessoais do casal que transbordam quando estão juntos, seja pelo exagero na demonstração do afeto, o ambiente de trabalho pode sofrer quando o casal erra o tom e não preserva nem a si mesmo e nem ao grupo. É fundamental que tenham maturidade, caso contrário será problema na certa, e que saibam evitar a exposição em demasia, tanto de um lado ou de outro.

Por fim, vale relembrar que se surgir um interesse entre uma dupla de trabalho tudo que se tem a fazer para aproveitar a oportunidade é ter sempre em mente que cada espaço tem as suas regras e limites, o que vale em casa não vale no trabalho e vice-versa. Tenha sempre os limites bem claros, o que se pode e onde se pode, considere que não estão sozinhos, existe todo um grupo de profissionais ao redor que indiretamente (e as vezes diretamente) estão envolvidos nessa relação e podem, se tudo for mal conduzido, saírem prejudicados.

Não permita que a relação interfira na sua produtividade, preserve sua imagem e tudo que construiu profissionalmente até o presente e acima de tudo mantenha o bom senso sempre em dia e atualizado! 

Por que a pessoa sumiu assim, do nada?



Você conhece alguém, troca mensagens com esta pessoa, falam-se ao telefone e até saem algumas vezes juntos. Tudo te leva a crer que este encontro promete um prolongamento, uma concretização, um final feliz.

Empolgação, investimento, foco, alegria... E você realmente começa a acreditar que, desta vez, vai ser diferente! Porém, de repente, não mais que de repente, o ser humano desaparece! Assim mesmo, do nada, sem deixar recado ou ao menos dizer um “fui”.

Você fica se perguntando o que houve, se fez algo errado, se forçou a barra, viajou na maionese ou algo neste sentido... Mas, não! Não encontra nenhum motivo que justifique atitude tão paradoxal – o tal sumiço.

Chega a se questionar sobre a possibilidade de o sujeito ter sido abduzido, ter perdido a voz ou sofrido algum tipo de amnésia, mas logo se dá conta de que tudo isso é muito, muito pouco provável.

E sua mente não para de raciocinar! Você diz a si mesmo: Bem, qualquer pessoa com o mínimo de noção de educação deveria saber que se toda frase merece um ponto final ou ao menos reticências, o que dirá um relacionamento, por mais recém-nascido que seja.

E você tem razão: O fato é que são raras as vezes em que a “saída à francesa” é a melhor escolha! Portanto, é bem possível que este não seja o caso e que sua angústia diante do sumiço do outro faça sentido!

No entanto, por mais que seja compreensível esse sentimento, nada justifica o prolongamento indefinido dele. Ou seja, se você estava se relacionando com alguém que, do nada, desapareceu, sugiro que tente, sim, fazer contato, verificar se está tudo bem. Mas se não obteve retorno, o melhor que tem a fazer é esquecer esta história!

A simples decisão da pessoa de sumir deve servir para te mostrar que, em última instância, não faria sentido continuar investindo na relação. O que tinha de ser, já foi! E o que não foi, não era pra ser. Simples assim. E qualquer conclusão diferente desta só vai fazer você se afogar num sem-fim de perguntas para as quais não encontrará as respostas.

Portanto, seja inteligente e, sobretudo, razoável consigo mesmo. Não se maltrate e nem permita que a falta de consideração de alguém preencha seus dias com lamentos e sensação de rejeição. Cada um tem suas razões e, por mais amargo que seja admitir, talvez esta pessoa simplesmente não saiba te contar quais são as dela...

No final das contas, pode apostar que se ficou algo importante a ser dito, algum dia ela vai dar um jeito de fazê-lo. Senão, lembre-se: Para quem tem a autoestima em dia, um silêncio como este deve se transformar no mais perfeito “já foi tarde”!
Quem tem medo de relacionamento serio?


É com muita frequência que me deparo – online ou off-line – com pessoas que estão em busca de um relacionamento sério. Enquanto algumas delas, mais cedo ou mais tarde, acabam conseguindo achando seu par, outras parecem ter menos sorte, e encontrar um amor parece ser uma missão quase impossível. Qual será a diferença entre aqueles que conseguem e outros que têm maiores dificuldades? Será mesmo uma questão de “sorte”? Creio que não seja exatamente isso.

Se observarmos um pouco mais, veremos que algumas destas pessoas que “parecem ter menos sorte” querem muito ter um relacionamento. Até terem! O que quero dizer é que, quando estão solteiras, se queixam de não ter uma companhia, dizem-se desejosas de ter alguém, chegam a se lamentar pensando que seu destino é a solidão. Quando finalmente encontram um par e iniciam um relacionamento sério, encontram uma infinidade de defeitos na outra pessoa e na própria situação de ter um compromisso. O outro é muito implicante, muito ciumento, pouco divertido, mal-humorado... Surge a saudade de não ter compromisso com ninguém, de poder decidir sozinho (a) o que fazer em uma sexta-feira à noite... Nestes casos, é fácil termos a impressão de que a pessoa na realidade não queria um relacionamento sério, ou pelo menos não queria tanto assim. Será que é isso mesmo?

Qualquer escolha que façamos em nossas vidas nos fará abrir mão de certas coisas. Se escolhemos ser solteiros(as), perdemos a companhia de um(a) namorado(a). Se escolhemos ter alguém, perdemos a liberdade de não precisar dar satisfação sobre o que fazemos. Antes de qualquer escolha, é preciso, então, que avaliemos se os ganhos compensarão as perdas. Se ter uma companhia for mais importante do que não precisar dar satisfação a ninguém, aí sim vale a pena namorar. Caso contrário, estar solteiro(a) é a melhor opção. O que não se pode é pensar que é possível ter todas as vantagens de todas as situações. Há que se aceitar perder algo bom em prol de algo melhor ainda.

Existem também outros casos em que a dificuldade não está em abrir mão de certas vantagens, mas no motivo que leva uma pessoa a querer ter uma relação séria. Há quem queira encontrar um amor somente para preencher um vazio. Quando isso acontece, o outro passa a ter uma imensa responsabilidade, a de ocupar um espaço que foi deixado por algo ou alguém no passado. O (a) companheiro (a) sofre, assim, a pressão da expectativa de que se encaixe com perfeição naquele lugar que lhe foi destinado. Mesmo quando o outro se adéqua ao tal lugar, seria um engano acreditar que vazios internos podem ser preenchidos dessa maneira. O vazio continua lá, apenas fica disfarçado, camuflado. Nesse caso, a tendência é a surgir a decepção pelo fato de a outra pessoa não ter atendido determinadas expectativas.

Tudo isso nos mostra que encontrar um par é um processo que começa muito antes da busca efetiva por ele. O mais adequado é que a reflexão seja o primeiro passo, devendo vir antes das atitudes. Antes de sair à procura de um par, o ideal seria que cada pessoa perguntasse a si mesma exatamente o que ela deseja. A intenção é ter alguém apenas para preencher um vazio, ou para realmente viver um grande amor? A ideia é ter um (a) companheiro (a) de verdade ou encaixá-lo (a) nas próprias necessidades? É importante avaliar ainda a disponibilidade para abrir mão de certas coisas em prol de outras. Vale a pena mesmo? Os ganhos serão maiores do que as perdas?


segunda-feira, 2 de julho de 2012


O amor vai muito além da beleza 


Feche os olhos e tente listar, sem pensar muito, 5 características que você gostaria que seu(sua) próximo(a) namorado(a) tivesse. Aposto que uma das características que você pensou foi “beleza”, certo? Minha dedução não tem nada de mágica e não é nem um pouco surpreendente, já que a maioria das pessoas gostaria de ter a seu lado alguém bonito. Mas você já parou para pensar o quê exatamente é beleza?

Gisele Bundchen e tantas outras modelos cuja beleza é inquestionável hoje em dia seriam, tempos atrás, consideradas absolutamente sem graça. Isso porque houve uma época em que a beleza feminina estava associada às curvas corporais. Em outras palavras, bonito era ser gordinha. A beleza masculina também já sofreu muitas transformações. Se hoje os homens usam cremes para a pele, gel nos cabelos e fazem diversos tratamentos para acabar com indesejáveis gordurinhas, ser um belo homem antigamente significava não cuidar muito da aparência e sim ter um aspecto mais rude.

Beleza, então, está diretamente relacionada aos padrões vigentes em uma determinada época e cultura. Estes padrões, no entanto, quase sempre são bastante injustos com a maioria da população. Quem tem um corpo de modelo, fora as próprias modelos? Que mulher está livre das tão odiadas celulites? Que homem tem o corpo escultural em um Deus grego? Se as pessoas comuns quase sempre estão fora dos padrões idealizados, por que desejamos nos relacionar com aqueles que estejam dentro destes padrões?

Uma mulher inteligente, segura, carinhosa e bem-humorada, porém fora dos padrões estéticos vigentes, é bonita ou feia? Um homem fiel, competente, amoroso e culto, porém fora dos padrões estéticos vigentes, é bonito ou feio? O que quero dizer é que muitas vezes focamos demais em uma característica e nos esquecemos de todas as outras. Valorizamos o que está na superfície e deixamos em segundo plano o que realmente importa.

E isso evidentemente ainda dificulta a busca por um par, afinal de contas muitas pessoas encontram alguém que lhes parece perfeito, porém sua aparência física não é o que idealizaram. Muitos chegam a optar por simplesmente não se relacionar com o(a) tal pretendente, e seguem em uma busca desesperada por alguém que talvez só exista em sonhos.

Há situações ainda mais delicadas, como aquelas em que duas pessoas se conhecem e começam a se envolver, mas na hora de assumirem uma relação mais séria, uma hesita por causa da aparência física da outra. O fato de o par não estar dentro dos padrões de beleza gera o medo de críticas alheias e pode surgir até mesmo a vergonha de assumir o outro como namorado(a).

Motivo de vergonha, em minha humilde opinião, seria não enxergar além das aparências e ficar preso(a) a padrões inatingíveis. Motivo de vergonha seria deixar de ser feliz e passar a vida perseguindo um ideal de perfeição que definitivamente não é humano.

A diferença de idade nos relacionamentos


Quando nascemos, encontramos um mundo em que os padrões de comportamento masculino e feminino já estão claramente definidos. Espera-se que homens e mulheres se comportem de acordo com as regras do grupo em que vivem. Para isso, com o passar dos anos, a cultura de cada época e lugar vai sendo assimilada sem que se perceba. A diferença de idade entre o homem e a mulher numa relação de namoro é tema polêmico, mas ainda regido por normas instituídas há muitos de anos

O namoro de um homem mais velho com uma mulher mais jovem já se tornou um hábito bastante comum na nossa sociedade, porém uma mulher que quer ter um relacionamento amoroso com um homem bem mais jovem ainda pode enfrentar muitos preconceitos, embora tenhamos que admitir uma diminuição nos últimos tempos

Falar de maneira hipotética sobre diferença de idade nos relacionamentos amorosos pode parecer algo superado, mas quando se depara na prática com essa realidade nota-se que a sociedade não é assim tão aberta como teoricamente se apresenta, principalmente quando essa diferença é grande e a pessoa mais velha é a mulher.

Ao folhearmos as revistas e jornais, vimos manchetes mostrando casais famosos formados por homens mais jovens e mulheres mais velhas como se isso fosse algo estranho e até imoral, e se o simples namoro de uma celebridade mais velha com um homem mais jovem é suficiente para colocá-los nas capas das revistas imagine o que podem passar os casais ‘simples mortais’ que enfrentam essa realidade.

Se uma mulher decide namorar um homem bem mais jovem ambos devem estar preparados para receber críticas e brincadeiras de mal gosto. Assimilar de forma natural as interferências externas e tocar o namoro sem se preocupar é fundamental para que a relação se fortaleça, é o que ocorre com aqueles casais que realmente estão decididos a desafiar os preconceitos em nome desse amor.

O primeiro repúdio ao namoro costuma surgir no seio da própria família, que supõe saber o que é melhor para seus membros embora nem sempre o que é melhor para eles, seja para o outro. Se um determinado membro da família considera não ser bom se relacionar com uma pessoa muito mais jovem, ele vai pensar que também não deverá ser bom para o outro. É preciso ter paciência com elas, evitando discussões e brigas que não levam a nada, procurando levar a pessoa amada a uma convivência mais próxima para que a conheçam melhor.

Deixando de lado o preconceito esse tipo de relação, como tudo na vida, tem seu lado bom e seu lado ruim. O(a) mais velho(a) alimenta o receio de que possa, em algum momento, ser trocado(a) por alguém mais jovem e atraente. O(a) mais novo(a), por sua vez, sente medo de ser trocado por alguém mais velho, com mais experiência de vida.

O fato de nos sentirmos atraídos em namorar pessoas de idade diferente não significa que tenhamos nenhum distúrbio, desde que estejamos falando de pessoas adultas é claro. Ocorre que nem sempre a nossa idade cronológica corresponde exatamente a chamada idade mental/emocional, ou seja, alguém de 40 ou 50 anos pode comportar como uma pessoa de 20, ou vice-versa.

Não escolhemos a pessoa nem tampouco a idade dela para nos apaixonar, simplesmente a amamos, é algo um tanto quanto complexo para controlarmos, logo se você ama alguém e é correspondido invista nessa relação se ela a faz feliz, não olhe de lado e entenda que alguns dos que lhe criticam o fazem por estarem presos a velhos hábitos.

Viver de forma diferente daquela a que se está acostumado causa ansiedade e medo. Os relacionamentos amorosos são exceção à regra. Contudo, é necessário ter mais coragem e discutir os valores que são transmitidos sem ser questionados, mas que sempre geram sofrimento. A diferença de idade no namoro é apenas um exemplo dos inúmeros preconceitos que estão arraigados às pessoas, limitando inteiramente a vida.
 

Relacionamento difícil.






Algumas pessoas em especial têm maneiras bastante diferentes de enxergar certas situações do dia-a-dia. Namorar alguém que não compartilhe de muitas coisas que você considera importante ou que se mostrem um tanto intolerantes em relação às suas atitudes que divirjam das delas pode tornar alguns relacionamentos insuportáveis e impor sacrifícios que nem sempre valem a pena de serem vividos.

Não se pode querer antecipar aquilo que só será possível conhecer com o transcorrer do tempo. Algumas evidencias de que algo não vai bem começam a se evidenciar logo no início do relacionamento, outras não. O grande erro é idealizar o namoro e também a pessoa amada no início do romance. Na fase da paixão, as pessoas se relacionam com o ser idealizado e não conseguem enxergar como o parceiro realmente é. Com o tempo de convivência, surgem os defeitos e aí é hora de avaliar se vale a pena seguir adiante com o relacionamento.

É importante sempre lembrar que qualquer relacionamento, seja namoro sem maior compromisso ou um casamento estável só teriam razão de existir se trouxerem bem estar e satisfação para ambos. Essa condição precisa ser avaliada constantemente pois à partir dela é que será possível pesar os prós e contra da relação. Será que esse relacionamento amoroso me faz bem ou mal? Por que eu me sujeito aos caprichos de outra pessoa para me manter ao seu lado.

Para decidir se você deve investir no namoro “difícil” é fundamental avaliar, principalmente, se há admiração e respeito mútuos, se ele(a) está comprometido (a) em construir um projeto de vida a dois e se ele(a) está disposto(a) a usar a criatividade para não deixar o relacionamento cair na rotina. Caso não existam esses ingredientes nessa relação pode não valer seu sacrifício e é bom estar preparado(a) para tomar uma decisão definitiva em relação a continuidade desse romance.

Outras considerações precisam ser levadas em conta quando se avalia a situação em especial de seu par, pois em muitas ocasiões uma situação passageira pode estar ocasionando um distúrbio em seu comportamento. Essa percepção do que é passageiro ou que será constante no comportamento do seu namorado(a) é algo que deve pesar bastante em sua decisão de continuar ou não com o namoro.

Se o relacionamento tiver potencial para se desenvolver, os ajustes têm de ser feitos em comum acordo para que não haja acusações de ambos os lados no futuro. Aconselha se em qualquer caso um diálogo sincero entre os dois. A solução é o casal criar, por consenso, o hábito de discutir melhor os problemas particulares que podem estar interferindo no namoro, e somente a partir de um consenso possível, com base no que foi discutido, fazer as escolhas que sejam as melhores para os dois.